Como foi nos dias de Jesus Cristo, hoje contemplamos uma multidão enchendo os nossos cultos, principalmente os cultos considerados “culto de vitória, conquista, libertação ou temas semelhantes”. Não que isso seja errado, contudo, a salvação não consiste em milagres ou maravilhas, mas sim na transformação do ser humano causada pela pregação e temor na Palavra de Deus, reconhecendo Cristo como salvador.
A vida de Neemias e seu propósito em agradar a Deus, é o exemplo fidedigno de que “podemos todas as coisas naquele que nos fortalece”. Como deixou registrado Martinho Lutero: “A fé é uma confiança viva e ousada na graça de Deus”.
Muitos desanimam nesse período de tantas turbulências. Quais são os motivos dessa desistência? Bom, além dos expostos acima, o pior deles é a dúvida do próprio chamado. Sim, chega um momento que o inimigo lança a seta da dúvida. De tudo o que um líder pode enfrentar, a dúvida, a incerteza de que realmente foi chamado para isso, é o mais aterrorizante dos desafios. Por uma singela razão – a dúvida faz ruí as bases de tudo o que motiva o líder a prosseguir.
(Fl 3.13 e 14) Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.
Os Cristãos devem, com muito mais afinco, lutar pelo seu direito de livre manifestação de pensamento e liberdade de culto, com jejum e oração, pois afinal de contas, são os ensinamentos bíblicos que ainda matem o equilíbrio psicológico do ser humano e a Igreja, que é luz e sal da terra, matem o equilíbrio da convivência social, sem essas coisas a humanidade se perde. (06 de Janeiro de 2022).
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